A doença de Alzheimer é a forma de demência mais frequente em idosos. Descrita por Alois Alzheimer, em 1907, é um problema progressivo do Sistema Nervoso Central de causa desconhecida.
A demência é uma síndrome que se manifesta pela perda das funções cognitivas e resulta em piora progressiva das atividades diárias e de uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos, assim como em alterações comportamentais.
Os sintomas mais comuns da Doença de Alzheimer são:
Perda de memória, confusão e desorientação
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Dificuldade em reconhecer familiares e amigos
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Ansiedade, agitação, alucinação, desconfiança
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Dificuldades com a fala e a comunicação
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Alteração da personalidade e do senso crítico
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Movimentos e fala repetitiva
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Dificuldades com as atividades da vida diária como alimentar-se
e banhar-se
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Distúrbios do sono
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Dificuldade em tomar decisões
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Problemas com ações rotineiras
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Perder-se em ambientes conhecidos
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Vagância
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Inapetência, perda de peso, Incontinência urinária e fecal
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Dependência progressiva
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Em
abril deste ano, em Genebra, foi divulgado um relatório pela Organização Mundial de Saúde (OMS)
e a Associação
Internacional da Doença de Alzheimer (ADI) que conclama governos
e formuladores de políticas públicas a considerar esta demência uma prioridade
mundial no âmbito da saúde pública.
Segundo a ADI, em 2010:
* 35,6 milhões de pessoas conviviam com o Alzheimer em todo o mundo.
* A estimativa é de que este número praticamente dobre a cada 20 anos, chegando a 65,7 milhões em 2030 e a 115,4 milhões em 2050.
* No Brasil, já são cerca de 1 milhão de pessoas que convivem com o Alzheimer.
Fique atento à seus familiares e amigos. A Doença de Alzheimer não tem cura, mas o tratamento adequado pode retardar sua evolução e proporcionar melhor qualidade de vida tanto ao portador quanto a seus cuidadores!
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